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Paulo Martins levanta a bandeira da reforma tributária

Não é possível o brasileiro trabalhar 128 dias do ano para pagar impostos. Em 2018, a carga tributária atingiu 35% do PIB.

31/7/2019 às 13h16 | Atualizado em 31/7/2019 às 13h19
Divulgação/Assessoria Paulo Martins levanta a bandeira da reforma tributária “A batalha é por um estado menor, que interfira o mínimo possível na vida do cidadão de bem que quer trabalhar e ajudar o Brasil a crescer”, afirma Paulo Martins

O recesso parlamentar não é o mesmo que férias. Pelo menos, no caso do deputado Paulo Eduardo Martins (PSC-PR). Para ele, o período é fundamental para ficar mais tempo na base eleitoral, se reunir com eleitores e traçar as metas para os próximos passos em Brasília. “O país não pode parar por conta dos sabotadores que diariamente criam factoides para tentar soltar bandidos corruptos, barrar a agenda positiva e fazer o Brasil andar para trás”, declara Paulo Eduardo Martins.

Além da conclusão da Reforma da Previdência, o presidente do PSC no Paraná acredita que outros pontos são urgentes para o Brasil, como a votação do Pacote Anticrime e, principalmente, a Reforma Tributária: “Não é possível o brasileiro trabalhar 128 dias do ano para pagar impostos. Em 2018, a carga tributária atingiu 35% do PIB. Precisamos decidir se queremos continuar a pagar ou se queremos nos emancipar.”

Defensor da mínima intervenção estatal e desburocratização, Paulo Eduardo Martins, que, segundo levantamento da Agência Lupa é o deputado paranaense mais influente do twitter, usa muito as redes sociais para reforçar o apoio às privatizações e as bandeiras liberais para a economia. “Sou coerente com as minhas propostas e correto com o meu eleitor. A batalha é por um estado menor, que interfira o mínimo possível na vida do cidadão de bem que quer trabalhar e ajudar o Brasil a crescer”, destaca.

 

Da Redação
contato@cadernojuridico.com.br

Colabora Assessoria de Imprensa

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