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Jornal Caderno Jurídico



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Número de trabalhadores sindicalizados cai ao menor índice desde 2013

“Tenho orgulho desse trabalho. Foi um passo determinante para a liberdade do trabalhador”, afirma o deputado Paulo Martins.

28/8/2020 às 1h16
Assessoria Número de trabalhadores sindicalizados cai ao menor índice desde 2013 Autor da proposta que acabou com a contribuição sindical obrigatória, que foi incorporada à Reforma Trabalhista, o deputado federal Paulo Martins recebeu os números com satisfação

O número de trabalhadores associados a sindicatos despencou no Brasil. Em 2019, mesmo com o aumento de 2,5% da população ocupada, apenas 11,2% do total de trabalhadores estavam sindicalizados. O índice foi divulgado quarta-feira (26/08) pelo IBGE.

De acordo com o levantamento, a adesão a sindicatos vem caindo desde 2014, mas se acentuou a partir de 2017, com a Reforma Trabalhista. De 2017 para 2018, o índice foi de 14,4 para 12,5%, até chegar aos 11,2% de 2019.

Autor da proposta que acabou com a contribuição sindical obrigatória, que foi incorporada à Reforma Trabalhista, o deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) recebeu os números com satisfação. “Tenho orgulho desse trabalho. Foi um passo determinante para a liberdade do trabalhador. Com fim do imposto sindical, ele tem o direito de escolha. Paga o sindicato apenas se quiser. E, pelo visto, a maioria dos trabalhadores não quer”, afirma o deputado.

 

Câmara mantém veto do presidente Bolsonaro ao reajuste de servidores

“Foi uma vitória do bom senso e da responsabilidade.” Foi assim que Paulo Martins analisou a votação na Câmara que manteve o veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste de servidores públicos até o fim de 2021. Dia 20/8, à noite, por 316 votos a 165, os deputados reverteram a decisão do Senado, que havia derrubado a medida do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro já havia declarado que seria impossível governar se o veto fosse derrubado. De acordo com o Ministério da Economia, reajustes para categorias como policias, médicos e professores representariam um aumento de despesas entre R$ 98 e R$ 120 bilhões aos cofres da União, Estados e Municípios.

Para o deputado Paulo Martins, não adianta fazer populismo e esculhambar o Brasil. “É preciso ser honesto com os servidores e com todo mundo. É lógico que, se fosse possível, o governo daria reajuste, são profissionais merecedores. Mas,  no cenário da pandemia, com o país quebrado, será um verdadeiro descalabro fiscal. Fico satisfeito em, com o meu voto, ter ajudado a fazer a coisa certa”, explica.

 

Da Redação
contato@cadernojuridico.com.br

Colabora Assessoria de Imprensa

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