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Jornal Caderno Jurídico



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Reforma da Previdência vai acabar com aposentadoria de políticos

É o fim da regalia para deputados e senadores e Paulo Martins comemora

20/2/2019 às 17h58 | Atualizado em 20/2/2019 às 18h04
Paulo Martins Reforma da Previdência vai acabar com aposentadoria de políticos “A proposta de reforma da Previdência enviada pelo governo acaba com a aposentadoria especial de deputados e senadores. Todos se aposentarão pelo regime geral da previdência, como sempre defendi”, menciona Paulo Martins

O deputado Paulo Eduardo Martins (PSC- PR) não tem medo de se posicionar sobre os temas mais polêmicos que vão a debate na Câmara Federal. Nesta quarta-feira, 20, estava presente no momento em que o presidente Jair Bolsonaro entregou a proposta da reforma da Previdência. E o líder do PSC na Câmara fez questão de destacar que este é um divisor de águas. “Essa é a pauta mais importante do país. E o Brasil é de responsabilidade de todos. Reformar é preciso. Chega de sabotagem.”

Sobre o texto, Paulo Eduardo acrescenta que ele acaba com a aposentadoria especial de deputados e senadores, como sempre defendeu e defende. “Todos se aposentarão pelo regime geral da Previdência Social, como sempre defendi.” A proposta do Planalto determina que o máximo que os políticos poderão receber é o mesmo que o teto previsto para funcionários da iniciativa privada, cerca de R$ 5.800,00 e terão que contribuir normalmente com o INSS, como acontece com todo trabalhador.

“Defendo o fim da aposentadoria de políticos. Político que quiser se aposentar, que pague uma previdência privada”, escreveu Paulo Martins no final de janeiro, ao assinar declaração abrindo mão da aposentadoria especial de parlamentar.

Outro tema crucial para o país é o pacote Anticrime apresentado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, esta semana. Nele, a novidade ficou por conta da retirada do trecho que previa a criminalização do Caixa 2 da proposta principal. Ele vai tramitar separadamente. E, no entender do deputado Paulo Eduardo Martins, esta é a estratégia correta. “É preciso ser prudente. Toda vez que você coloca um pacote, muitas vezes, um item controverso enterra os outros itens que não são. Portanto, é preciso trabalhar para que ele seja aprovado.”

 

Da Redação
contato@cadernojuridico.com.br

Com Assessoria de Imprensa

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